Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil Brasília – Depois de sete semanas seguidas com estimativas sendo reduzidas, a projeção de instituições do mercado financeiro para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi mantida 1,57%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) elaborada com base em estimativas para os principais indicadores econômicos. Para 2013, a estimava permanece em 4%. Para a produção industrial, a estimativa de retração este ano passou de 1,92% para 1,82%. Para 2013, a expectativa é de recuperação, com estimativa de crescimento mantida em 4,25%. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35,5%, este ano, e passou de 34% para 34,15%, em 2013. A expectativa para a cotação do dólar tanto para o final do ano quanto para 2013 segue em R$ 2. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 18 bilhões para US$ 18,04 bilhões, este ano, e de US$ 14,4 bilhões para US$ 14,48 bilhões, em 2013. Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 58,22 bilhões para US$ 57,75 bilhões, este ano, e permanece em US$ 70 bilhões, em 2013. A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi ajustada de US$ 55 bilhões para US$ 56 bilhões, em 2012, e de US$ 58 bilhões para US$ 59,02 bilhões, no próximo ano. Edição: Lílian Beraldo FONTE: AGÊNCIA BRASIL |
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Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil Brasília – Depois de sete semanas seguidas com estimativas sendo reduzidas, a projeção de instituições do mercado financeiro para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi mantida 1,57%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) elaborada com base em estimativas para os principais indicadores econômicos. Para 2013, a estimava permanece em 4%. Para a produção industrial, a estimativa de retração este ano passou de 1,92% para 1,82%. Para 2013, a expectativa é de recuperação, com estimativa de crescimento mantida em 4,25%. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35,5%, este ano, e passou de 34% para 34,15%, em 2013. A expectativa para a cotação do dólar tanto para o final do ano quanto para 2013 segue em R$ 2. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 18 bilhões para US$ 18,04 bilhões, este ano, e de US$ 14,4 bilhões para US$ 14,48 bilhões, em 2013. Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 58,22 bilhões para US$ 57,75 bilhões, este ano, e permanece em US$ 70 bilhões, em 2013. A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi ajustada de US$ 55 bilhões para US$ 56 bilhões, em 2012, e de US$ 58 bilhões para US$ 59,02 bilhões, no próximo ano. Edição: Lílian Beraldo FONTE: AGÊNCIA BRASIL |
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Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil Brasília – Depois de sete semanas seguidas com estimativas sendo reduzidas, a projeção de instituições do mercado financeiro para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi mantida 1,57%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) elaborada com base em estimativas para os principais indicadores econômicos. Para 2013, a estimava permanece em 4%. Para a produção industrial, a estimativa de retração este ano passou de 1,92% para 1,82%. Para 2013, a expectativa é de recuperação, com estimativa de crescimento mantida em 4,25%. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35,5%, este ano, e passou de 34% para 34,15%, em 2013. A expectativa para a cotação do dólar tanto para o final do ano quanto para 2013 segue em R$ 2. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 18 bilhões para US$ 18,04 bilhões, este ano, e de US$ 14,4 bilhões para US$ 14,48 bilhões, em 2013. Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 58,22 bilhões para US$ 57,75 bilhões, este ano, e permanece em US$ 70 bilhões, em 2013. A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi ajustada de US$ 55 bilhões para US$ 56 bilhões, em 2012, e de US$ 58 bilhões para US$ 59,02 bilhões, no próximo ano. Edição: Lílian Beraldo FONTE: AGÊNCIA BRASIL |
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Brasília – Depois de sete semanas seguidas com estimativas sendo reduzidas, a projeção de instituições do mercado financeiro para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi mantida 1,57%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) elaborada com base em estimativas para os principais indicadores econômicos. Para 2013, a estimava permanece em 4%.
Para a produção industrial, a estimativa de retração este ano passou de 1,92% para 1,82%. Para 2013, a expectativa é de recuperação, com estimativa de crescimento mantida em 4,25%.
A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35,5%, este ano, e passou de 34% para 34,15%, em 2013.
A expectativa para a cotação do dólar tanto para o final do ano quanto para 2013 segue em R$ 2. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 18 bilhões para US$ 18,04 bilhões, este ano, e de US$ 14,4 bilhões para US$ 14,48 bilhões, em 2013.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 58,22 bilhões para US$ 57,75 bilhões, este ano, e permanece em US$ 70 bilhões, em 2013.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi ajustada de US$ 55 bilhões para US$ 56 bilhões, em 2012, e de US$ 58 bilhões para US$ 59,02 bilhões, no próximo ano.
Edição: Lílian Beraldo